Autor: galamba Traidor Poema / Guerra/ Milho / Sanções / preço / guerra / pandemia / Natal / Bola de Ouro / Santo / Feira / Marcelo / Vazio / Presidente / Farda / Messi / Vacina / Férias / Europeu, "criança"; "Fraude" "Jogo" "Liberdade"; "Juízes", "Política sem vergonha","Presságio, A vitória da frustração", "País doente"

Eu não percebo nada disto nem de outra coisa qualquer que meta chumbo à lei da bala, apesar de ter sido Ranger reconhecido.

Todos os dias nos meios de Comunicação Social, ouvem-se notícias sobre o que vai pelos céus euroasiáticos e por lá perto, de que os ucranianos matam milhares de soldados russos, abatem centenas de aeronaves sofisticadas, dominam as redes sociais, capturam centenas de armas e seus operadores fardados e que falam a mesma língua, e por vezes até são compadres, mas no entanto são os russos que avançam a cada dia e cercam cidades, tomaram-nas por dentro e por fora, e os canais Ocidentais obedientes a imperiais interesses superiores com cheiro a gás e a petróleo e que ajudam à nossa incompreensão do desastre à mistura com o crime de dor e de sangue a que se segue a dor e o luto, mas são incapazes de parar os malandros que põem em fuga os que resistem até atingirem outros “paraísos” que lhes dêem paz, pão, habitação, aconchego e carinho junto a um qualquer fogão, e os salve daquele perigo em que uns tantos irresponsáveis, incompetentes que nunca foram bons actores em palco nenhum e que agora procuram culpas por entre escombros e cadáveres.


“São assim as guerras de informação e de mentira à mistura, para parecerem verdadeiras na defesa dos Grandes Líderes das contendas assassinas e de outros Continentes”


Logo disso e a seguir fazem propaganda nos tais mídia que os acolhe nas câmaras e aparelhos de imagem também eles sofisticados e de longo alcance com redacções revisteiras que querem vender papel tingido e a escorrer a miséria do sofrimento arrepiante.

Os protestos de nada valem e pelas cidades postas em calma e bem de vida vão fazendo o que sempre fizeram; bailes e festas e conversas fúteis sobre quem é que tem mais razão e quem vai vencer o conflito, não sem beber o seu cafezinho, o seu pastel de Belém, e o almoço requintado na hora certa e na mesa recheada.

Por esses cantos e paisagens não há freelancers com objectivas que captem tais acontecimentos para no dia seguinte a gente ganhar essa “diferente guerra” de veludo e de bom pasto após leitura do belo trabalho captado e falseado por vezes, que as Redacções requerem e lhes dão espaço e foto manobrada.

São assim as guerras de informação e de mentira à mistura, para parecerem verdadeiras na defesa dos Grandes Líderes das contendas assassinas e de outros Continentes, que hão-de aparecer por cima das valas mas bem abrigados, para se apoderarem dos despojos ricos e em bom estado, e a venderem a pomada que guardam a sete chaves junto do “armamento de última geração”.

Porque não chove neste país é que ainda não se encontrou o culpado da situação, ou então será o mesmo dos males que caem pelos tais céus “caucasianos” que os cossacos deixaram para trás. Certo certo, é que são os russos os maus da fita, neste filme que terá sempre um mau – THE END

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