Amnistia
Fotografia: Amnistia Internacional
  1. Myanmar

Os ativistas em Myanmar necessitam do apoio da comunidade internacional, nomeadamente, na forma de um embargo de armas global, para impedir que os militares usem armas de guerra para matar manifestantes pacíficos. Devido ao sistema de vigilância repressivo, um dos métodos mais populares para protestar têm sido as “greves silenciosas”, durante as quais as lojas encerram e as pessoas ficam em casa para mostrar o seu descontentamento com o domínio militar.

  1. Reino Unido

Após ordem formal do Tribunal de Magistrados do Reino Unido para extraditar o fundador da WikiLeaks, Julian Assange, para os Estados Unidos, a decisão está agora pendente da Ministra do Interior britânica, Priti Patel, que decidirá se certifica, ou não, o pedido dos EUA até ao dia 18 de maio. A Amnistia Internacional relembra que o Reino Unido tem a obrigação de não enviar qualquer pessoa para um local onde a sua vida ou segurança esteja em risco.

  1. Irão

Os responsáveis prisionais iranianos estão a violar o direito à vida ao negarem deliberadamente cuidados de saúde vitais a prisioneiros doentes e ao recusarem investigar e garantir responsabilização por mortes ocorridas sob custódia. Além de atrasarem o acesso de pessoas que se encontram presas a hospitalização de emergência, as autoridades têm falhado em assegurar que os suspeitos de responsabilidade criminal são acusados e punidos.

  1. Rússia

A repressão das autoridades russas sobre os meios de comunicação independentes tem crescido a uma velocidade avassaladora, colocando em risco a liberdade de imprensa e todos aqueles que fazem uso da sua liberdade de expressão. Após o bloqueio de sites noticiosos críticos e o exílio de jornalistas, a Rússia procura agora prender os jornalistas que relatam os protestos contra a guerra ou soldados russos que se recusam a lutar na Ucrânia.

  1. Espanha

As instituições da União Europeia não estão a conseguir pôr fim às crescentes violações de direitos humanos cometidas com spyware. Uma nova pesquisa do Citizen Lab revelou como dezenas de conhecidos cidadãos catalães foram alvo do spyware Pegasus entre 2015 e 2020. A Amnistia Internacional, a par com outras organizações, documentou anteriormente o uso generalizado e ilícito de spyware contra ativistas, políticos e jornalistas por todo o mundo.

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