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Quando se pensava que pelo verão de 2021 a pandemia pudesse estar já “confinada” surge a já chamada 4ª vaga ou 4ª onda! O vírus continua o seu caminho de adaptação (afinal quem sobrevive nem sempre é o mais forte ou inteligente, mas aquele que melhor se adapta) e a sua variante delta é para já a mais transmissível. Se as consequências não são tão dramáticas como anteriormente deve-se ao facto da população se encontrar já parcialmente vacinada. Mesmo assim, só cerca de 35% da população está com a vacinação completa! A população jovem e jovem adulta só agora começa o seu processo de vacinação e por isso são estes que estão a ser o “alvo” e a necessitarem de hospitalização.

Apesar das controvérsias sobre as vacinas, da sua maior ou menor eficácia, da durabilidade ou não da imunidade, estas foram, são e serão fundamentais no controlo da doença Covid19. Claro que todos desejaríamos soluções 100% eficazes e sem danos colaterais alguns! Infelizmente, algumas pessoas morreram (falta conhecer a relação direta) como consequência da vacina, mas basta pensar na relação dos números de mortos provocados pela Covid19 e provocados pelas vacinas para se fazer a melhor escolha.

Infelizmente também, sabemos que pelo menos cinco pessoas já morreram em Portugal após vacinação completa. Afinal, jamais controlamos todas as variáveis conhecidas (muito menos as desconhecidas) da nossa saúde e cada ser humano, apesar de tipificado em algum “modelo” ou “padrão” científico qualquer, é único e irrepetível!

Deste modo, e de acordo com a Lei de Bases da Saúde, o direito à proteção da saúde constitui uma responsabilidade conjunta, não só do Estado mas da sociedade e das pessoas. Isso significa que cada um tem o dever e a responsabilidade de promover a sua saúde. Será que os nossos jovens (e adultos) sabem disso? Se sabem, não o vivem!

Pelo comportamento de muitos jovens e adultos veiculados na comunicação social temos essa evidência! Contudo se ainda não existe uma tomada de consciência para evitar atitudes/comportamentos que nos são nocivos, muito menos existe consciência para valorar e potenciar atitudes/comportamentos positivos que nos tornem mais imunes, saudáveis e felizes. É aqui que está a falhar o Estado e a sociedade! O paradigma “patogénico” tem que se complementar e ser precedido pelo paradigma “salutogénico.” São os pais os primeiros responsáveis por “implementar” novas formas de consciência, de pensar e de agir, seguidos das Escolas, Universidades e meios de comunicação social.

Promover uma saúde integral (física, mental, social e espiritual) individual e social, deveria ser a primeira prioridade do ser humano.

Nesse sentido, algumas questões podem ser feitas:

  • Que atividade física faz regularmente?
  • A sua alimentação é equilibrada e ajustada para si?
  • Qual a qualidade do seu “diálogo interno”?
  • Qual a quantidade e qualidade do seu sono?
  • Que atitudes/comportamento comprometem a sua saúde e a dos outros?
  • Que crenças e pensamentos limitantes o impedem de ser mais “feliz”?
  • (…)

Através da Prática do Coaching poderá encontrar caminhos para praticar uma verdadeira salutogénese.

Não perca o próximo artigo de “Coaching…para quê?”  Leia mais artigos na página de opinião do IMEDIATO.

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