Autor de: "eu" "Objetivo" "Eleito" "56" "Amarante" "Placa" "Fechado" "Crianças" "Radiante"; Pingo-Doce" "Obrigado" "Abragão"; "Droga", "Ciclistas"; "Calçada", “Isto é próprio de um país saloio(…)”,"Green” blá, blá, blá. “Clean”, blá, blá. “Healthy”, Blá blá, blá blá…

Ainda não entendi bem o que reivindicam uns quantos “chef” (entre eles alguns Michelin) quando se manifestam. E ocasionalmente manifestam-se de forma que dificilmente tolerariam que um cliente assim se manifestasse num dos seus restaurantes. Na casa deles é impensável… na casa de todos quanto mais “arreia a cueca” melhor!

Mas e que reivindicam?

Estão contra as medidas de restrição que visam retardar a evolução da pandemia?

Querem sem “ressarcidos” das perdas do seu negócio pelo Estado (o mesmo será dizer pelos impostos, ou seja pelos portugueses)?

Optaram pela greve de fome? Concordamos inteiramente… Tanta gente passou (e passa fome)… É bom que quem cozinha para muito poucos saiba pelo que passam muitos.

Quanto às reivindicações:

Que alternativas apresentam os “A pão e água” para conter, no mínimo retardar, um afluxo insustentável aos hospitais?

Querem que nós, os portugueses, compensem as perdas que têm nos seus negócios? Mas eu, português, pagador de impostos, nunca entrei na Casa de Chá da Boa Nova… Os impostos que pago não me dão folga para tal veleidade… E nunca vi o “chef” que lá encontrou o seu mundo de criatividade, à porta, a convidar, aleatoriamente, portugueses pagadores de impostos, para entrarem e saborearem os seus petiscos a preços que possam pagar… Porque se terá lembrado agora de mim este “chef”? Para ir comer a qualquer um dos seus restaurantes, não foi… Para meu lamento! Mas também para meu lamento lembrou-se que eu pago impostos!

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