Festival Inventa
Fotografia: Direitos Reservados

A arrancar já este sábado, o Festival Inventa tem como objetivo dinamizar e aproximar todos aqueles que partilham da mesma paixão: a cultura das artes.

Com um calendário preenchido com um total de 51 apresentações, serão 14 os concelhos que terão a oportunidade de dar palco a um projeto que será realizado em espaços naturais, paisagísticos e patrimoniais, que terá como princípio divulgar o território de cada localidade por onde passará.

“O grau de abrangência geográfica do projeto, desde logo num território possuidor de valores marcantes no domínio da existência de elementos patrimoniais e arquitetónicos, do ambiente e natureza, bem como do património imaterial das gentes e dos costumes, é o grande vetor para uma afirmação cultural e turística da região”, defende a organização do evento, em comunicado enviado ao IMEDIATO.

O Festival inventa irá estar assente envolta de vários temas como: a Travessia do Douro e Ciclo de Música ao Luar, que decorrerá entre maio e julho, a Filarmonia (Re)visitada e Ciclo Órgão de Tubos, temática que será abordada entre novembro e fevereiro de 2022, a Música em Comunidade, a ocorrer em janeiro, o Ciclo de Circo Contemporâneo no Património, em março, o Ciclo de Performance Visual Musicada, em abril, e o Projeto Comunitário Intermunicipal, em maio.

O evento que passará por: Amarante, Baião, Cabeceiras de Basto, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Mondim de Basto, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel e Resende, contando com a ajuda promocional de algumas entidades  como a Comunidade Intermunicipal (CIM) do Tâmega e Sousa, a Associação de Municípios do Vale do Sousa – Rota do Românico, a Associação de Municípios do Baixo Tâmega e os Municípios de Cabeceiras de Basto e Mondim de Basto.

O Festival Inventa arranca este sábado, pelas 21:00, com um espetáculo que irá envolver a Orquestra do Norte e a Crassh e contará ainda com a presença e atuações da companhia espanhola de teatro de rua Deabru Beltzak, na Ponte de Mosteirô, nas margens do Rio Douro.

Este é um projeto desenvolvido no âmbito da operação Cultura em Rede – Tâmega e Sousa e é cofinanciado pelo NORTE 2020, Portugal 2020 e União Europeia, através do FEDER- Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.

Artigo editado por Ricardo Rodrigues.

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