Autor: galamba Traidor Poema / Guerra/ Milho / Sanções / preço / guerra / pandemia / Natal / Bola de Ouro / Santo / Feira / Marcelo / Vazio / Presidente / Farda / Messi / Vacina / Férias / Europeu, "criança"; "Fraude" "Jogo" "Liberdade"; "Juízes", "Política sem vergonha","Presságio, A vitória da frustração", "País doente"

Morreu Mikhail Gorbachov, o último presidente da União Soviética. E morreu assim o manchado traidor que devolveu e provocou o recrudescimento da hegemonia dos E.U.A.

E com a destruição do equilíbrio entre as duas superpotências, sendo a outra, a antiga URSS, instalou-se no Mundo a violência e o crime diverso e horrendo, que todos os dias e a qualquer hora fazem páginas e páginas de notícias sobre o caos que grassa junto a cada porta de cada um de nós em todos os países que lutam por pão e pelos filhos, já que paz não lhes chega nem pelas frinchas dos casebres onde se albergam ou por onde sobrevivem.

Gorbachov morreu mas é um dos tais personagens que não devia sequer ter nascido e daí não merecer qualquer apontamento, excepto dos seus beneficiados ocidentais e pró E.U e demais liberais fascistas que aplaudiram a explosão do Pacto de Varsóvia e ganharam com a imposição da Perestroika e da Glasnost, que o “testa manchada” e o espírito malvado claudicou num dia enevoado, com que decidiu marcar a sua existência.

A Gorbachov se deve hoje as desgraças que vingam e meteram famílias e os povos a ferro e fogo que em chinelos ou descalços têm de caminhar sobre brasas e metralha assassina. De tal “líder”, tecerão” elogios, só os que que regressaram à “liberdade de torturarem e atarem” os povos sem meios e sem reais defesas. e ascenderam ao Poder para imporem o liberal fascismo, como este que hoje está instalado na UE e sob a batuta dos E.U.A. Países que se dizem ser, mas de cabeça baixa e pouca conversa, quase caladinhos a fim de evitarem levar no focinho, por acréscimo do grande “boss e protector Uncle bem armado e bolso rico para comprar mais traidores que se refugiam em bando em todas as esquinas e os demais em palacetes ou Parlamentos obedientes e mentirosos”!

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