Nos último três anos, o LIDL gerou mais de 7 mil milhões de euros para Portugal, contribuindo para a criação e manutenção de cerca de 60 mil postos de trabalho em 2021.
A nova edição do Estudo de Impacto Socioeconómico, realizado pela consultora KPMG, revela um crescente contributo do Lidl para a geração de riqueza e emprego no país. Só em 2021, representou 1,2% do PIB nacional.
O Lidl apresentou os resultados do Estudo do seu Impacto Socioeconómico em Portugal, para o triénio 2019-2021. Realizado pela consultora KPMG, este estudo revela que nos últimos 3 anos o Lidl gerou de forma direta, indireta e induzida mais de 7 mil milhões de euros para a economia do país.
Para Bruno Pereira, Administrador do Lidl Portugal “Os resultados deste estudo refletem o impacto crescente do Lidl na economia nacional e são consequência de um compromisso sério com Portugal, com os nossos colaboradores e clientes, assim como com os produtores e fornecedores nacionais. É com orgulho que os apresentamos e que nos reafirmamos como uma mais-valia para sociedade e economia em que nos inserimos. Continuaremos a trabalhar com a premissa de oferecer a máxima qualidade ao melhor preço e a investir igualmente em relações sólidas e duradouras com todos os nossos stakeholders”, como informou em comunicado.
Para Pedro Silva, Director Management Consulting da KPMG: “O Lidl tem um papel bastante relevante na dinamização da economia nacional, com principal destaque para o desenvolvimento do setor primário e da indústria alimentar portuguesa. Os resultados obtidos no estudo de Impacto Socioeconómico do Lidl em Portugal demonstram o contributo significativo da empresa para a riqueza nacional e geração de emprego, fruto de uma operação que tem por ambição uma forte aposta e valorização das empresas e produtos nacionais.”
Só em 2021, a contribuição da empresa foi de 2.610 milhões de euros, representando 1,2% do PIB nesse ano e refletindo que, por cada 1 euro gasto pelo Lidl foram gerados 1,73€ na economia portuguesa. Deste impacto económico total do Lidl em 2021, 58% corresponde à contribuição direta da empresa através do pagamento a fornecedores, de salários e impostos, 17% corresponde ao impacto indireto e 25% corresponde ao impacto induzido.
O estudo da KPMG revela também que, nos últimos 3 anos, o Lidl continuou a contribuir de forma muito positiva para a criação de emprego no país, quer através da contratação direta de colaboradores para suportar a sua operação – mais 11% de força laboral neste período – quer através do seu impacto indireto, registando um aumento médio de 7% ao ano, entre 2019 e 2021. Só em 2021, por cada posto de trabalho gerado pelo Lidl, foram criados adicionalmente 7,3 novos postos de trabalho, resultando em quase 60 mil postos de trabalho criados de forma direta e indireta.
Atualmente com mais de 9000 colaboradores, o Lidl tem como prioridade a manutenção de vínculos laborais estáveis e relações profissionais estimulantes, apostado na criação de condições de trabalho de excelência. Muito recentemente, a empresa anunciou um investimento de 8,4 milhões de euros em aumentos salariais para 2023, dos quais 93% se destinam a colaboradores de lojas e entrepostos.
Com uma rede de 270 lojas, de norte a sul do país, e 4 direções regionais e entrepostos, para além da sede: Santo Tirso (Norte), Torres Novas (Oeste), Sintra (Centro) e Palmela (Sul), o Lidl vai continuar a investir em Portugal. Para 2022 tem previsto um investimento total de cerca de 200 milhões de euros, dos quais 125 milhões se destinam à intervenção no parque de lojas (remodelações, modernizações e novas aberturas), garantindo uma experiência de compra simples e rápida a todos os seus clientes.