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No mundo onde a informação disponível, verdadeira ou não, cresce exponencialmente, o conhecimento validado, refletido e fundamentado é requisito fundamental para qualquer trabalhador. O domínio e constante atualização das competências Hard Skills (Científicas/Técnicas/Operacionais) inerentes ao seu desenvolvimento profissional, torna-se imperativo para quem se queira tornar excelente. Mas, como as organizações são as pessoas e estas já não são mais um prolongamento das ferramentas existentes, torna-se necessário outro tipo de competências, as ditas transversais, de 3º dimensão ou Soft Skills (Entitativas/Comportamentais/Sociais), para a promoção de ambientes organizacionais positivos. Estas competências, estão intimamente ligadas ao que chamamos de desenvolvimento pessoal.

O desenvolvimento pessoal parece ser uma tarefa natural e inata do ser humano. De tal forma que ocorre (com mais ou menos intensidade) mediante os “empurrões”, “encontrões” e “puxões” da vida. Ao contrário das outras competências que conscientemente se adquirirem e desenvolvem através dos diversos graus académicos ou formação profissional, as restantes, deixamos ao “acaso” da vida. Infelizmente, nem todo o desenvolvimento pessoal ocorre necessariamente no sentido positivo e, frequentemente, tão pouco se tem consciência dele!

Danielle Casanova, baseada no trabalho de MacBer, já em 1991 nos apresentava a sua proposta sobre que vertentes devem incidir estas competências transversais ou genéricas e que todos deveríamos desenvolver:

  1. Perseverança.
  2. Espírito de iniciativa.
  3. Criatividade.
  4. Espírito crítico.
  5. Sentido de organização.
  6. Autocontrolo.
  7. Atitude de liderança.
  8. Persuasão.
  9. Autoconfiança.
  10. Perceção e interpercepção nas relações pessoais.
  11. Preocupação e solicitude em relação aos outros.

Desta forma, caro leitor, já pode fazer uma avaliação qualitativa no que toca ao seu desenvolvimento pessoal. Entre 1-10 onde se situa em cada um desses domínios? Para quando um desenvolvimento pessoal consciente para a aquisição destas e outras competências fundamentais para a sua evolução? Como estão os nossos jovens, futuros trabalhadores, 31 anos após a criação desta proposta, no diz respeito ao seu desenvolvimento pessoal? Que competências destas são exigidas à entrada das Universidades ou num  futuro local de trabalho?

Que ao longo da nossa vida possamos evoluir de forma integral, profundamente conscientes do que nos falta para nos sentirmos mais plenos, realizados e felizes.

Através da Prática do Coaching, poderá trabalhar conscientemente o seu Desenvolvimento Pessoal/Profissional e tornar-se no ser que realmente deseja Ser…

Não perca o próximo artigo de “Coaching…para quê?”  Leia mais artigos na página de opinião do IMEDIATO.

 

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