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Na prática do Coaching Organizacional, constata-se que cada Organização possui uma identidade própria, que é inerente à Cultura Organizacional promovida pela gestão de topo. A “forma” como somos recebidos (desde o insultuoso ao extremamente afável) é indicadora disso mesmo. O ambiente organizacional vivido, vai pois influenciar drasticamente a perceção de bem-estar e felicidade organizacional sentida pelos trabalhadores. Dessa forma, podemos ter um conjunto de pessoas que “isoladas emocionalmente”, ruminam “pensamentos e emoções negativos” ao longo do dia de trabalho (que nunca mais termina) e que realizam as suas tarefas no modo da “mínima qualidade permitida”! Fico na dúvida que se possa considerar este conjunto de pessoas, que mecanicamente contribuem para a criação de um produto ou serviço, como partes constituintes de uma Organização. Assim como não chega haver pessoas do mesmo sangue para formarem uma “família” (embora tecnicamente o sejam!), também um conjunto de pessoas num edifício, que por muito bonito ou moderno que seja, não chega para constituir uma verdadeira Organização.

Assim sendo, para termos uma família, são irrelevantes os laços de sangue, mas sim o amor, a cumplicidade, a confiança, etc, que une esses membros, nos bons e maus momentos. Para termos uma verdadeira Organização também é necessária uma “supercola” que una todos os colaboradores, independentemente do seu nível hierárquico. Qual é a “supercola” que falta nas Organizações e que deve unir todos os envolvidos?

Viver e sentir o Sonho da Organização! Entusiasmo, ética, transparência, partilha, competência, autonomia, desafio e excelência! Tudo isto e a certeza de receber recompensas materiais e imateriais. Exemplo disso, um Salário Monetário (justo e ético – indexado aos lucros da organização), Emocional e Espiritual. Desta forma constrói-se uma “família profissional”, onde o “amor profissional” também nasce e se nutre entre si. Onde todos estão para todos, nos bons e nos maus momentos! Superam-se desafios, estabelecem-se novos Sonhos (Pessoais e Organizacionais) e Vida da Organização, que ocorre de forma consciente, intensificando a sua maturidade, o seu prestígio, tornando-se uma referência, não meramente pelos produtos ou serviços, mas pelas mais-valias associadas decorrentes da interligação profunda entre a “família profissional”.

Através da Prática do Coaching Organizacional, poderá identificar as melhores medidas a implementar para potenciar a formação na sua Organização de uma verdadeira “família Profissional”. Afinal, trabalhadores felizes…geram mais lucro!

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