Coaching / Trabalho / Felicidade / outros / Saudades / Férias / Exames / reconhecimento / Beijo / Estudante / Ser / Relação / Mudança / Vida /Ano Novo / Tempo / Coaching / Preguiça / Coaching…para quê? - Poupa / Saber Viver

Comemorou-se, recentemente, o Dia Internacional do Estudante. Normalmente, neste dia, estamos focados no estudante no sentido formal, ou seja, aquele que frequenta uma determinada instituição de ensino/formação, com equivalência do primeiro ciclo ao ensino superior. Para muitos é uma realidade, para outros já lá vai algum tempo. Desenganem-se os estudantes, principalmente o estudantes “não praticantes” que pensam, que depois de concluído qualquer percurso académico…não precisam de estudar mais nada!. Desenganem-se também, aqueles que saíram do sistema de ensino e se dedicaram a uma atividade profissional menos qualificada (mas não menos importante) e que frequentemente dizem que estudar não serve para nada! Quantos de nós já ouvimos alguém dizer: Vem o engenheiro para obra (normalmente de capacete branco) e nem sabe assentar um tijolo! Por sua vez, também já ouvimos alguém qualificado academicamente a menosprezar a opinião de um trabalhador menos qualificado. Infelizmente, enquanto isto acontecer, nenhum dos envolvidos possui competências relacionais que são fundamentais para relações interpessoais positivas. O que acontece é que cada um está habilitado para desenvolver funções e respetivas tarefas que envolvem competências distintas. Provavelmente, a uns correspondem maiores exigências mentais e a outros, maiores exigências físicas. Toda esta comparação não faz sentido (pois entramos no campo da discriminação e da provocação). O que importa é que cada um seja excelente e feliz a desenvolver as suas tarefas, e que cada um com os seus saberes distintos, possa cooperar, ou melhor ainda, colaborar positivamente, quando em trabalho conjunto.

Seja qual for a situação, um curso superior adquirido há mais de 6 anos passou a ser um curso de “história”! Ou um posto de trabalho menos qualificado e manual provavelmente vai implicar operar no futuro equipamentos digitais! Ou seja, as mudanças em contínuo do mundo, graças às (r)evoluções científica, tecnológica e digital, não permitem continuar a “fazer as coisas” da mesma forma. Ainda não “assumimos” a Indústria 4.0 e já vamos a caminho da

Indústria 5.0, onde se assistirá a uma “humanização” da utilização da inteligência artificial (IA) e permitirá, segundo Dr. Pedro Chaves, o novo paradigma de transformação digital do sector de manufacturing, assente em três pilares: desenvolvimento duma abordagem centrada no ser humano, sustentabilidade e resiliência.

Assim, caro leitor prepare-se para estar disponível para a aprendizagem ao longo da vida, ou seja, estudar sempre com curiosidade e vontade de evoluir e adaptar-se positivamente às mudanças do mundo.

 

Através da Prática do Coaching, transforme-se e desperte em si a competência da excelência em termos técnicos, operacionais e sociais, para uma superior realização pessoal e profissional. Não perca o próximo artigo de “Coaching…para quê?” Leia mais artigos na página de opinião do IMEDIATO.

Subscreva a newsletter do Imediato

Assine nossa newsletter por e-mail e obtenha de forma regular a informação atualizada.


Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *