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Comemorou-se recentemente o Dia Internacional da Preguiça. E claro que não me refiro ao terceiro sábado de outubro que é dedicado a um dos animais mais fantásticos em termos de resiliência, que é o animal chamado Preguiça. Estou mesmo a referir-me à (super) preguiça…humana.

Constato na minha atividade profissional dois tipos de “preguiça” automáticos e não inteligentes:

O primeiro, refere-se a quem está cansado de tudo. O segundo, falamos daqueles que estão cansados de nada fazerem.

Infelizmente, o primeiro tipo, surge como resposta (fuga) a uma situação desgastante que perdura no tempo. Tem causas conhecidas como o cansaço físico e mental da vida familiar e do trabalho, rotina do dia-a-dia, ausência de motivação, preocupações com o futuro, etc. O segundo tipo de preguiça advém daqueles que, graças aos níveis de conforto e de distração proporcionados pelos pais, não querem fazer nada! Se alguns jovens, não querem estudar, questionando mesmo a necessidade de o fazerem, outros, menos jovens, querem um trabalho “leve” de “enriquecimento rápido”, graças à sua visão imediatista, consumista e materialista da vida! Obviamente que, embora esta forma de preguiça tenha igualmente algum fundamento, pois é também uma “reação” a uma sociedade disfuncional, (superproteção parental, ausência de relacionamento significativo entre pais e filhos, sistema de ensino ultrapassado, baixa empregabilidade de inúmeros cursos superiores, precaridade no trabalho, dificuldades na progressão na carreira, salários baixos, infelicidade generalizada no trabalho, etc,) não pode ser a “base mental” destes jovens.

Claro que, como Coach, ao promover uma reflexão profunda sobre o Projeto de Vida (pessoal e profissional) dos Coachees, encontram-se sempre Sonhos, motivações

(esquecidas) para implementar novos rumos à vida, com objetivos, desafios, ações e metas concretas e assim transformar preguiça “inútil” (de não viver) em ação de “saber” viver com entusiasmo e propósito.

Finalmente, refiro aqueles que são preguiçosos de forma inteligente. São aqueles que colocam na sua agenda, com igual importância, tarefas do seu trabalho e horas para não fazer nenhum ou fazerem o que quiserem. São aqueles que não permitem que o trabalho afete as horas de estarem a “pastar” e vice-versa. Como são preguiçosos de forma inteligente, nas suas atividades profissionais, fazem as tarefas totalmente focados, devidamente preparados e de forma excelente, no menor tempo possível. Para quê? Para não terem de repetir a tarefa e assim poderem ter mais tempo para a sua “preguiça”!

Através da Prática do Coaching, transforme-se num preguiçoso inteligente altamente produtivo e utilize os seus momentos de “preguiça” para fomentar o autoconhecimento, a criatividade e inovação, atingindo assim, novos patamares de realização pessoal e profissional. Não perca o próximo artigo de “Coaching…para quê?” Leia mais artigos na página de opinião do IMEDIATO.

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