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MITO 5: “Não consigo mudar os outros”. Frase ouvida em reunião com a Gestão de Topo.

Verdade: Ninguém muda ninguém que não queira mudar. Por vezes, novos comportamentos apresentados, apenas resultam de uma imposição e ocorrem inseridos num “pacote de emoções negativas.” Cessando a imposição ou fator condicionante (interesse/medo)…tudo volta ao que era, possivelmente intensificando-se ao logo da vida.

Premissa: A mudança autoconsciente positiva só ocorre em quem está determinado a tornar–se no Ser que deseja ser, a evoluir em todas as dimensões (Física, Mental, Social, Espiritual). Dessa forma, encontra um Sentido para a Vida e um Propósito para Viver.

Por vezes, a mudança poderá ocorrer pela negativa, não pelo gosto em evoluir, mas pela fuga a um “sofrimento”, ou a “um não aguentar mais” que essa forma de Ser (pensar, sentir, agir e Interagir) lhe causa. No entanto, como “comportamento gera comportamento,” mesmo que inconscientemente, quando tomamos novas atitudes/comportamentos perante os outros, (escuta ativa, empatia, assertividade, compaixão e amor) é provável que eles adotem comportamentos mais ajustáveis e apropriados. Há que produzir (em nós e nos outros) estímulos emocionais positivos de forma autêntica!

 

MITO 6: Ser líder é um posto hierárquico, basta ser colocado no comando.

Falso: Estar numa posição de topo, de chefia, nãos nos torna automaticamente líderes. Não chega ser nomeado chefe, ou mesmo ter sido democraticamente eleito para determinado cargo de comando para ser líder.

Premissa: A liderança não é uma função atribuída, mas sim uma competência a desenvolver. Um profissional pode até ser competente, CHAR (ter Conhecimentos teóricos/práticos; Habilidades, colocar na prática o conhecimento, saber fazer; Atitudes, estar motivado e tee vontade de fazer com sucesso; Resultados, ser eficiente e obter os resultados esperados). Chega para ser líder? Não! Apenas demonstra a sua excelência….”isoladamente”.

O Líder cria uma mais-valia, é um sonhador, excelente comunicador, entusiástico, criativo, inovador, provocador e acima de tudo arrasta naturalmente os outros com o seu exemplo e carisma. Não é o líder que se intitula como líder e passa a exercer essa “profissão,” mas são os outros que lhe reconhecem a liderança, pela sua excelência profissional, humanidade, relações interpessoais profundas, ética e capacidade visionária e decisiva.

Através da Prática do Coaching Organizacional, trabalhe na sua Organização as características de que necessita a gestão de topo e os responsáveis dos vários departamentos para se tornarem verdadeiramente líderes e dessa forma potenciarem a “Felicidade Organizacional.”

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