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Em breve vai ser comemorado o Dia Mundial da Voz. Nesse dia, sensibiliza-se a população em geral para cuidados de saúde e comportamentos adequados com vista à preservação da voz. Mais do que os sons que produzimos através da voz e da sua modulação através da fala, quero realçar o conteúdo consciente da voz utilizado na linguagem humana, fundamental para a nossa comunicação. O ser humano, enquanto ser social, está continuamente a interagir, quer na família, na atividade profissional ou mesmo em lazer. Utilizamos a nossa voz para dizer o que os vai na alma…ou não! Após a constatação da importância da “fala” no ser humano, será importante que o leitor responda às seguintes questões:

Com que facilidade interage com os outros? Quantas vezes tem essa iniciativa?

Provavelmente no seu grupo de amigos, é capaz de distinguir aquele que “ fala pelos cotovelos” daquele que só fala quando é questionado diretamente! Entre este dois extremos, onde se posiciona? Convém relembrar, que as “posições extremas” eventualmente podem trazer graves consequências na sua reputação, imagem e maior ou menor “sucesso” na vida pessoal e profissional. Quantas vezes achou que “falou demais”? Quantas vezes achou que “falou de menos” ou que não teve coragem para abordar a pessoa certa?

Tanto ou mais importante que a frequência com que fala, será a “qualidade” daquilo que fala! Aqui “qualidade” implica conhecimento, sentimento, verdade e ética.  Quando aquilo que “fala” é congruente com a sua essência, a probabilidade de desejarem ouvi-lo aumenta consideravelmente. Nessa situação, todo o seu Ser funciona de forma una. Linguagem não-verbal com linguagem verbal. Inteligência cognitiva, inteligência não verbal, inteligência emocional e inteligência espiritual tudo em sintonia e em sincronia. Só quem vive em modo de “paz interna” aspirará a este tipo de comunicação. São aqueles que quando falam, dizem alguma coisa e são mais profundos, não concordam com todos, pois são verdadeiros para consigo próprios, não se alteram com a opinião dos outros, pois são éticos, rapidamente aceitam propostas mais profundas, pois são humildes, jamais se humilham, pois são assertivos, não respondem a provocações, pois vivem no silêncio pacífico.

Através da Prática do Coaching, conheça-se a si próprio, trabalhe competências relacionais e pessoais de forma a dar voz à  sua voz e que esta contribua positivamente no aprofundamento das suas relações pessoais e profissionais.

Não perca o próximo artigo de “Coaching…para quê?”  Leia mais artigos na página de opinião do IMEDIATO.

 

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