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O ano 2022, que ainda “ontem” nasceu, vai lentamente avançando e perto de completar ¼ da sua idade! Ainda se lembra dos desejos mencionados na passagem de ano? Quanto avançou nesse sentido?

Efetivamente o Ser humano é (felizmente) um ser insatisfeito, deseja sempre algo mais! O contexto em que isso ocorre e o teor daquilo que deseja pode refletir-se em maior ou menor sensação de felicidade. Fácil é constatar aqueles “insatisfeitos negativos” sempre a lamentarem-se, sentem-se vítimas por tudo e apontam o dedo para os outros, como “culpados” das suas desgraças. Estão tão insatisfeitos e tão presos às suas lamentações e rotinas “tóxicas” que não conseguem descortinar caminhos alternativos para sair dessa situação.


“Efetivamente o Ser humano é (felizmente) um ser insatisfeito, deseja sempre algo mais! O contexto em que isso ocorre e o teor daquilo que deseja pode refletir-se em maior ou menor sensação de felicidade”


Muitos, dado o seu nível de revolta e de ganância, estão dispostos a tudo, mesmo “usando” os outros, para sair dessa situação. Por outro lado temos os “insatisfeitos positivos” que estão em paz consigo próprios e com os outros, que se sentem felizes (apesar das circunstâncias da vida), mas querem subir na escada da sua realização pessoal ou profissional. Têm um propósito na vida e esta já faz sentido, mas estão continuamente a desafiarem-se, para ir mais “profundo”. Não são gananciosos (não vale tudo), mas sim ambiciosos. Querem o que querem mas com o mais alto nível ético.

Assim caro leitor, em qual destes se encaixa? Ou, que percentagem tem de cada um na sua forma de ser?
Como desafio e proposta evolutiva para a sua vida, deixo duas questões:

Que aconteceu nestes dois meses que não quer que ocorra novamente?

Que não aconteceu nestes dois meses que quer que ocorra em breve?

Empurrar com “a barriga,” procrastinar a mudança de que necessita, nada resolve… apenas vai acumulando o nível de insatisfação…
Através da Prática do Coaching, torne-se agente de evolução da sua vida e aprenda a adaptar-se positivamente aos imponderáveis que sempre irão ocorrer.

Não perca o próximo artigo de “Coaching…para quê?”. Leia mais artigos na página de opinião do IMEDIATO.

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