Três escolas da região do Tâmega e Sousa viram os seus projetos de xadrez distinguidos na sexta edição da iniciativa Escola Amiga da Criança, uma iniciativa da CONFAP (Confederação Nacional das Associações de Pais), da LeYa e do psicólogo Eduardo Sá, que visa distinguir escolas que concebem e concretizam ideias extraordinárias, contribuindo para um desenvolvimento mais feliz da criança no espaço escolar e essencialmente partilhar essas boas práticas.

A sexta edição contou com a participação de cerca 2000 escolas nacionais, as quais submeteram mais de 4000 projetos desenvolvidos junto dos alunos e da comunidade.

A Escola EB 2/3 D. Manuel de Faria e Sousa, em Felgueiras, com o projeto “Xadrez em Família”; a Escola Secundária Daniel Faria, Baltar, de Paredes, com o projeto “Clube de Xadrez do AE Daniel Faria, Paredes” e a Escola EB 2/3 e Secundária de Pinheiro, em Penafiel, com o projeto “Xadrez vai à Escola” foram três das quatro escolas a nível nacional, a verem os seus projetos assentes no xadrez, e no seu inegável contributo para as aprendizagens, para a melhoria dos resultados escolares e também como estratégia promotora dos valores de cidadania, a merecerem esta distinção.

No caso da Escola EB 2/3 D. Manuel de Faria e Sousa o projeto “Xadrez em Família” teve início no ano letivo de 2018/19, e tem sempre merecido a distinção por parte da organização, muito pelo envolvimento, conseguido através do xadrez, das famílias e da comunidade escolar, para além do incentivar da prática da modalidade de xadrez no contexto escolar e também no contexto do desporto escolar. Mais recente, o projeto “Xadrez vai à Escola” da Escola EB 2/3 e Secundária de Pinheiro mereceu a distinção na 5.ª edição repetindo agora esse feito, centrando as suas dinâmicas no incentivar da aprendizagem e prática do xadrez na comunidade escolar como ferramenta para a inclusão de todos e para o reforço das aprendizagens essenciais. Distinguido pela primeira vez o projeto da Escola Secundária Daniel Faria, Baltar e o “Clube de Xadrez do AE Daniel Faria, Paredes” procurou incutir nos alunos dos diferentes anos de escolaridade a prática do xadrez, quer na vertente competitiva do Desporto Escolar, quer também na prática no espaço escolar como forma de estimular o raciocínio lógico-abstrato, bem como desenvolver através da prática continuada do xadrez as competência de cálculo mental e de gestão de tempo.”

 

 

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