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“O Pai da Capital: Arménio Pereira – Para além da Marca que Elevou um Povo” é uma obra biográfica dedicada a Arménio Pereira ex-autarca da Câmara Municipal de Paços de Ferreira e fundador da marca Capital do Móvel.

A obra será lançada em julho, num ano particularmente importante pelas comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, pelos 50 anos do Partido Social Democrata (PSD) e pelo 40.º aniversário da Capital do Móvel, e que ficará também sinalizado pelo assinalar dos contributos do “Pai da Capital do Móvel”.

Arménio da Assunção Pereira desempregou o cargo de presidente da Câmara Municipal de Paços de Ferreira durante 17 anos, pelo PSD, tendo abdicado do mandato para dar lugar a Pedro Pinto, vice-presidente.

Durante os anos de mandato foi denominado como “Pai da Capital do Móvel”, por ter sido o seu fundador. Em simultâneo, foi responsável pela construção de várias estradas no concelho, lavadouros, fontanários públicos e pela pavimentação das estradas que, na altura, encontravam-se em terra batida, mas também pelo Museu Municipal do Móvel, pela Via do Poder Local, pelas piscinas municipais, pela A41 e A42 e pelos acessos ao aeroporto.

Através de um projeto desenvolvido pelo arquiteto Paulo Goulart de Bettencourt, Arménio Pereira “ergueu” a câmara municipal e assinalou o acontecimento através do monumento “ao Móvel”, localizado na rotunda frente à sua fachada, uma obra da autoria do escultor José Rodrigues, ou a concretização da Associação Paços 2000, em conjunto com José Bastos, José Luís e Manuel Lemos.

Em 17 anos, Arménio Pereira inaugurou escolas, juntas de freguesia, o campo de futebol de Seroa e Carvalhosa e contribuiu para o Estádio da Capital do Móvel. Ainda no panorama nacional, foi pioneiro em Marketing Territorial, tendo terminado a sua carreira como administrador da empresa Águas do Douro e Paiva. Ao longo da sua carreira, Arménio Pereira ficou marcado pela “proximidade” com a comunidade. Neste sentido, o ex-presidente tinha ao dispor uma linha telefónica à quinta-feira, entre as 09h00 e as 12h00, para atendimento pessoal.

Desta forma, Arménio da Assunção Pereira marcou a comunidade enquanto “autarca e empreendedor” não só no panorama regional, como a nível nacional, tendo sido apelidado como “O Autarca Modelo”. No entanto, esta biografia vem não só registar o contributo de Arménio Pereira, mas também ser uma homenagem “a um líder inspirador, pai dedicado, marido presente, visionário e amigo de inequívoca lealdade”.

Um nome que se tem “perpetuado no tempo” e que marca “toda uma geração”, seja de autarcas, mas também de cidadãos, através da “liderança humanizada, com dignidade, justa e próxima”.

O livro colheu testemunhos de mais de 30 figuras públicas, em especial da política nacional, que privaram com Arménio Pereira, enquanto conselheiro de Durão Barroso, líder do PSD entre 1999 e 2004, ou presidente da Câmara de Paços de Ferreira.

Este ano, o antigo autarca será também homenageado publicamente pela Junta de Freguesia de Seroa, onde reside. Uma forma de “manifestar gratidão pública pelo trabalho autárquico de Arménio Pereira e garantir que a sua memória fique registada na freguesia”, justificou o presidente da Junta Rui Barbosa.

Na altura do lançamento da obra, a biografia de Arménio Pereira será apresentada, pelo menos, em quatro locais, isto é, Paços de Ferreira, Porto, Maia e Braga.

 

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