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Com o regresso às aulas, as famílias portuguesas calculam gastar, em média, 632 euros, um aumento de 107€ em relação ao ano passado, o que traduz num agravamento na ordem dos 20%.

Segundo um estudo conduzido pelo Cetelem – marca comercial do grupo BNP Paribas Personal Finance- apenas 95 euros dizem respeito à compra de material escolar essencial, sendo o restante distribuído por categorias como roupa, mobiliário, telemóveis, tablets, computadores e meios de transporte (como bicicletas e trotinetes), cujos gastos rondam, em média, 150 euros.

Segundo os dados, “na lista de compras neste domínio para o ano letivo 2023/24 encontramos computadores (38%), prevendo-se um gasto médio de 516€; impressoras e scanners (25%); periféricos e acessórios de informática (52%) e calculadoras científicas ou gráficas (36%). 41% aproveitarão igualmente este período para comprar um telemóvel para o seu educando, 33% um tablet ou leitor de livro digital; e 30% para subscrever um pacote com internet”.

De acordo com os dados avançados pelo Observador Regresso às Aulas 2023, apenas 36% dos encarregados de educação afirmam ter total capacidade para financiar a educação e 55% revelam que não têm uma poupança destinada para fins educativos. Apenas 5% dos educadores tenciona solicitar um crédito pessoal para o próximo ano letivo.

 

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