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Faz parte da vivência de cada ser humano, com maior ou menor intensidade, passar por situações de entusiamo, alegria, vitória, euforia, assim como situações de frustração, tristeza, desânimo, desilusão e insucesso. Umas onde temos mais ou menos intervenção direta e outras “exteriores a nós,” cuja relação de causa-consequência é mais difícil de apurar.

Em relação às primeiras, estas dependem de escolhas por nós efetuadas. Acontece que frequentemente as escolhas são feitas como reação a determinados acontecimentos, em estados de desequilíbrio emocional, sob (dis)stress (pessoal, profissional ou familiar), etc. Assim, surgem as “repentinas” ditas “boas ideias” que acabam mais tarde por serem “más ideias”! Quantas vezes já caiu nessa “armadilha”? Ainda dentro deste grupo, surge uma outra possibilidade que conduz à inatividade/passividade por medo de agir. Esta situação é frequentemente acompanhada de uma elevada preocupação, ansiedade e atividade mental “negativa.” Existe o desejo de mudar, mas sem a vontade e a força “anímica” para agir! Acontece que “nada fazer” também é uma ação. E como ação que é, tem as suas consequências. Neste caso a consequência significa perpetuar a situação indesejada. Esta, numa fase inicial até pode ser tolerável, mas ao longo do tempo torna-se uma “tortura” mental que põe em causa o bem-estar integral (físico, mental, social e espiritual). Assim, para escolher “caminhos de Vida”, implica estar tranquilo, equilibrado, em paz interna (e externa). Implica entusiasmo, motivação, sonho e discernimento. Discernimento implica “razão”, estudo profundo dos caminhos possíveis, nomeadamente dos pontos positivos e “negativos”, exigência de recursos “internos” e externos, exequibilidade,…etc, ou seja, a melhor relação custo/benefício, quer em termos monetários quer cognitivos e emocionais. Aqui existe desejo e vontade acompanhados de ação, segundo uma planificação cuidadosamente elaborada que leva às consequências positivas desejadas.

Por fim temos os acontecimentos “exteriores a nós” com os quais temos menor possibilidade de “controlo”. Ficar inesperadamente doente, ser despedido, ter um acidente ou, o pior acontecimento emocional do ser humano, a morte de um familiar ou amigo. A maior ou menor resiliência para estas situações assenta na “cosmovisão” que cada um tem para a Vida e as suas vicissitudes. Igualmente se necessita de um superior discernimento na escolha da “cosmovisão” mais adequada, muitas vezes descartando crenças e pensamentos limitantes, que impedem de ver “mais além…” Este é um desafio interno, intransferível em que cada um de nós deve continuar a procurar o sentido da vida, aconteça o que acontecer. Afinal, enquanto cá estamos o caminho é para percorrer, deixando a nossa “marca” e exemplo.

Através da Prática do Coaching marque um encontro consigo mesmo. Pacifique-se, Sonhe e Avance. Afinal, tudo flui…

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