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Para além do Coaching Pessoal, provavelmente o Coaching mais divulgado nas suas variadas vertentes,  o Coaching Organizacional,  ainda é um ilustre desconhecido pela grande maioria dos nossos empresários. Ainda subsiste, apesar de estarmos no século XXI, uma cultura empresarial baseada no autoritarismo, na crítica destrutiva, na desvalorização do trabalhador, na promoção do comportamento passivo e submisso deste, no controlo do tempo, etc. Infelizmente, será fácil constatar, e o dados oficiais assim o dizem, que os trabalhadores portugueses não se sentem felizes nas suas organizações. Para piorar a situação, alguns trabalhadores acumulam essa insatisfação com a insatisfação na execução da própria função e respetivas tarefas. Segundo alguns estudos, os grandes fatores a serem trabalhados e que mais influenciam a “felicidade organizacional” são: relacionamento no local de trabalho; reconhecimento e respeito; aprendizagem contínua e desenvolvimento pessoal; sustentabilidade e equilíbrio trabalho-família e, finalmente, a liderança. Curiosamente, uma grande parte destes fatores implicam a aquisição/desenvolvimento de um conjunto de habilidades descuradas nos nossos dias, que fazem parte das ditas Soft Skills.  É aqui que o Coaching Organizacional pode fazer a diferença. O Coaching Organizacional, quer a nível individual, de grupo ou de equipa permite “trabalhar” e monitorizar a implementação destas “novas” habilidades, com reflexos profundamente positivos, quer no ambiente de trabalho, quer a nível pessoal.

Quando os empresários do nosso país compreenderem que são os colaboradores e trabalhadores “felizes” que criam uma verdadeira cultura de felicidade organizacional e que esta jamais pode resultar de uma imposição, deixarão a sua postura de “chefes autoritários” para verdadeiros “líderes transformacionais”.

Através da Prática do Coaching Organizacional, permita que a sua Organização quer a nível individual quer em equipa, desenvolva a sua inteligência emocional e espiritual de forma a promover ambientes relacionais profundos, positivos, éticos, colaborativos, produtivos e, claro, mais eficientes.

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