Coaching / Trabalho / Felicidade / outros / Saudades / Férias / Exames / reconhecimento / Beijo / Estudante / Ser / Relação / Mudança / Vida /Ano Novo / Tempo / Coaching / Preguiça / Coaching…para quê? - Poupa / Saber Viver

Aproveito a oportunidade para desejar a todos os leitores um Feliz Natal, com muita Paz. Independentemente das nossas crenças, mesmo da “crença” de não ter crença alguma, será uma oportunidade para repensar como vai a nossa paz interna. Trabalhar na qualidade e intensidade da nossa paz interna é trabalhar no nosso bem-estar físico, mental, social e espiritual. Através dela, o diálogo permanente connosco próprios será muito mais interessante, positivo, pacífico e ativo. Infelizmente, associa-se estar em paz a estar passivo, meramente a não fazer “nada” ou a estar em meditação. Se momentos de silêncio profundo ou meditação são importantes (provavelmente a fonte da nossa paz interna), não podemos resumir a nossa paz a eles. Isso seria como beber água quando estamos em contacto com fonte e não sair de lá. Temos de ser capazes de engarrafar a água e  bebe-la quando temos sede. Ou seja, temos de ser capazes de guardar em nós a paz, para a utilizar nos momentos mais críticos. Como o Coaching se baseia na maiêutica e na arte de (saber) questionar, seria interessante que pensasse:

Qual foi a última vez que perdeu a sua paz?

Quais as pessoas com quem mais perde a sua paz?

Quais os “gatilhos” utlizados por eles que o irritam?

Quantas vezes foi o causador de conflitos?

Como classifica as suas ações no decorrer desses conflitos?

Que gostaria que acontecesse em si, em momentos de conflito (interno/externo)?

(…)

Assim, como seria de esperar a “nossa” paz deve ser posta em prática precisamente nos momentos em que ela se torna escassa! Dessa forma, fortalecemos a nossa “imunidade” perante o desequilíbrio dos outros, conseguindo pôr em prática a escuta ativa e a empatia (cognitiva e  emocional). Este será o ponto de partida…mas não chega. Assim, como acontece com a água em que podemos engarrafá-la e dá-la a beber a quem necessita, também podemos intensificar a nossa paz e a disponibilizar a quem dela necessita! Não chega manter o nosso equilíbrio, mas contribuir para o equilíbrio dos outros…sem perder o nosso! Assim, para além da escuta ativa e empatia pomos em prática a compaixão. Ajudando o outro a encontrar o caminho…para a sua paz.

Como vimos, estar em paz não é ser passivo, mas pacífico e conscientemente ativo em pazear! Estar em Paz significa estar em modo consciente em plena atenção com a Vida.

Através da Prática do Coaching, trabalhe na construção da sua paz interna por forma a saber gerir conflitos internos/externos positivamente. Transforme-se no ser humano que deseja Ser.

Não perca o próximo artigo de “Coaching…para quê?”  Leia mais artigos na página de opinião do IMEDIATO.

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