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A Comemoração do Dia Internacional do Empresário está a chegar. Nesse sentido, queria felicitar todos os empresários pela coragem, trabalho, determinação e compromisso com os seus negócios. Os bens, produtos e serviços chegam-nos com tanta facilidade que pouco refletimos sobre esses homens e mulheres que tiveram um sonho, arriscaram e o concretizaram. Igualmente, são responsáveis por uma diversidade de empregos, permitindo assim a outros concretizarem os seus sonhos individuais e se tornarem excelentes profissionais.

A pandemia e recentemente a guerra trouxeram consequências económicas graves. Em 2020, segundo o “Jornal Económico” 44% das empresas portuguesas fecharam com prejuízo. Mas a nível global, contatou-se que segundo o jornal “ El País” os vinte empresários mais ricos do mundo acumularam mais 24% de riqueza que no ano anterior. Mesmo no atual cenário de guerra com a Ucrânia (sem final à vista), que fez disparar a inflação, os preços da energia e os bens de primeira necessidade, em Portugal e segundo o “Polígrafo” dez grupos empresariais ligado à banca, energia e distribuição, tiveram lucros de 913,4 milhões de euros. Como Portugal é constituído maioritariamente por médias, pequenas e micro empresas, a saúde financeira destas não acompanha os lucros das outras! Alguma coisa não está bem nesta disparidade de lucros, ou melhor, de lucros para uns e prejuízo para outros! Basta fazer a comparação entre o preço de um produto agrícola no produtor e no consumidor final! Onde fica a maior margem de lucro? Quem verdadeiramente assume mais riscos?

Obviamente que qualquer organização tem como finalidade o lucro. Mas não o lucro independentemente dos meios! Nem se trata de ilegalidades (espero eu), mas sim de ética! A questão nem está em taxar lucros excessivos. A questão está em se ter chegado a esta situação, onde o consumidor final (e não só) é simplesmente explorado! A responsabilidade social, os princípios, etc, tantas vezes apregoados pela a organização, na sua Missão, Visão, Política e Valores (MVPV), ficam apenas registados num site muito bonito!

Assim caro empresário, desejo que tenha os maiores lucros, mas que essa riqueza traga atrás de si, produtores, distribuidores, colaboradores, etc, felizes. Que associada à responsabilidade social e sentido ético, esteja igualmente presente a consciência de uma adaptação positiva aos novos desafios ambientais, climáticos, digitais, etc. Usufruir dos bens ou serviços de uma empresa deste calibre será pois um privilégio e o futuro!

Através da Prática do Coaching Organizacional, trabalhe as “fragilidades” da sua organização empresarial, potencie os seus pontos fortes e torne realidade a sua MVPV.

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