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O Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS) acolheu 79 novos médicos internos, que vão iniciar a sua formação naquela unidade hospitalar. Este ano, mais duas especialidades – Pneumologia e Medicina do Trabalho – recebem pela primeira vez internos, “o que revela um reconhecimento cada vez maior da qualidade clínica e formativa do centro hospitalar”, refere fonte hospitalar.

Dos 79 médicos internos, 49 são internos de Formação Geral e 30 são internos de Formação Específica, distribuídos pelas especialidades de Anestesiologia, Cardiologia, Cirurgia Geral, Endocrinologia, Gastrenterologia, Ginecologia/Obstetrícia, Medicina Física e de Reabilitação, Medicina Intensiva, Medicina Interna, Medicina do Trabalho, Neurologia, Ortopedia, Otorrinolaringologia, Patologia Clínica, Pneumologia, Pediatria, Psiquiatria e Psiquiatria da Infância e da Adolescência.

Proximidade e empatia justificam a escolha dos internos de formação geral Joaquim e Beatriz

Joaquim e Beatriz Espinheiro de Sousa1

Joaquim Pinto, aluno da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), é natural de Penafiel e é um dos médicos que deu agora início à sua formação no CHTS e escolheu este hospital para fazer o internato de Formação Geral por “uma escolha muito óbvia, estou perto da família, perto do hospital, estou familiarizado com a população e consigo entender as suas necessidades, também já estive do outro lado”.

Sobre o internato propriamente dito, Joaquim acredita que será “um ano desafiante e com maior responsabilidade, ainda que com o acompanhamento de médicos especialistas, pois é o nosso primeiro contacto com a carreira médica. Será também um ano para conhecer novas pessoas, criar laços, e conhecer especialidades”, conclui.

Beatriz Espinheiro de Sousa, natural de Paredes e aluna do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS), refere que “durante muitos anos foi a minha primeira opção, sou daqui e o sonho em ser médica começou aqui”. “Ficar em casa, além da vantagem económica, vai permitir-me retribuir o que o hospital nos deu, à minha família e a mim. Será ainda uma oportunidade de crescimento e, por ser de cá, sinto uma maior empatia porque conheço as pessoas, percebo a sua linguagem e identifico-me com elas”, salienta a profissional.

 

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