alicerces Descentralizar / Inflação / número / Governo / Nós / ps / Hora / Normal / 2022 / Fase / Economia / Avanço / Habitação / Turismo / Emprego / Carris / Cidade / O país do presente e do futuro /A emergência do pós-presidenciais/Ilações presidenciais (escolher)

Como efetivamente nunca será demais referenciarmos esta nova postura do país em relação à ferrovia, a conclusão de mais uma etapa do Plano Ferroviário Nacional demonstra, uma vez mais, a importância deste passo para o desenvolvimento do território.

A fase de auscultação pública deste plano terminou recentemente com mais de 300 contributos a assinalar, que advêm de entidades coletivas, associações, grupos de cidadãos e autarquias, mas esmagadoramente de manifestações individuais, o que revela o interesse suscitado no seio da nossa população.

Da totalidade dos 318 contributos, constam informações relativas ao reforço de serviços ferroviários em determinadas linhas ou estações, a proposta de novas linhas e ainda contributos de âmbito estratégico, nomeadamente sobre o posicionamento de Portugal nas cadeias logísticas globais e a relevância da ferrovia para as exportações.

A par destes registos, é de assinalar o modelo que foi adotado para alargar e reforçar a auscultação, numa lógica de proximidade, através das cinco sessões regionais que decorreram pelo continente, com a participação de representantes de todas as Comunidades Intermunicipais e Áreas Metropolitanas, para além de outras entidades locais e regionais.

Este esforço está secundado da elaboração de um conjunto de estudos de natureza técnica, ambiental e de sustentabilidade, que dotarão este período prévio de todos os elementos necessários para a viabilidade do projeto e para a sua valorização enquanto um dos mais importantes ativos dos tempos em que vivemos.

Os desenvolvimentos verificados surgem na mesma altura em que foi anunciado o Centro de Competências Ferroviário, uma organização que não só constituirá uma escola ferroviária, como será um agregador de parcerias, conhecimento e desenvolvimento, juntando a ciência e a indústria para encontrar melhores soluções.

É evidente a convicção de que estes passos, assentes na inovação, poderão ser o ponto de partida para o futuro comboio português, uma ambição renovada que nos faz acreditar que é possível ter mobilidade mais qualificada, transversal às diversas regiões do país, que permita de novo ligar as comunidades entre si e com o resto do mundo.

Leia mais artigos na página de opinião do IMEDIATO.

Subscreva a newsletter do Imediato

Assine nossa newsletter por e-mail e obtenha de forma regular a informação atualizada.


Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *