Autor de: "eu" "Objetivo" "Eleito" "56" "Amarante" "Placa" "Fechado" "Crianças" "Radiante"; Pingo-Doce" "Obrigado" "Abragão"; "Droga", "Ciclistas"; "Calçada", “Isto é próprio de um país saloio(…)”,"Green” blá, blá, blá. “Clean”, blá, blá. “Healthy”, Blá blá, blá blá…

Porque será que Portugal ocupa o 3º lugar no maior aumento dos preços dos alimentos da Zona Euro? Só ultrapassado por dois países (Lituânia e Letónia) bem próximos lá da zona do conflito Rússia / Ucrânia. Será um efeito colateral ou uma oportunidade de “os donos disto tudo” entrarem no bolso dos portugueses. E o nosso governo socialista é assim tão liberal? “Descaradamente” liberal! Ou, objetivamente, uma vida pior para os cidadãos?

Numa das primeiras intervenções do ministro da economia, logo depois da tomada de posse, foi colocada a hipótese de um imposto sobre os lucros excessivos. “Caiu o Carmo e a Trindade”. O Dr. Luís Marques Mendes veio logo bradar que era um péssimo princípio de governação. Seria? Para o Dr. Luís Marques Mendes talvez…, mas também seria para a generalidade dos portugueses? O que haveria de tão alarmante por uma parte, seguramente insignificante, dos lucros brutais fossem devolvidos aos portugueses?

Os produtores de alimentos recebem subsídios para atenuar o impacto do aumento de preços nos combustíveis. Os transportadores recebem subsídios para atenuar o impacto do aumento de preço nos combustíveis…

Muito interessante… nós pagamos os produtos alimentares mais caros!!!! Colateral ou objetivo?

Faltam médicos especialistas nas urgências. A ordem dos médicos restringe muitíssimo o acesso às especialidades.

Muito interessante… os impostos financiam, pelo menos em parte (penso até que significativa), a Universidade de Medicina. As grávidas a andarem de porta-em-porta para dar à luz é um efeito colateral ou um efeito objetivo?

Eu, cidadão, sei bem de que lado fico… umas vezes sou apanhado pelos “efeitos colaterais”. E é-me dito na cara. Outras vezes sou apanhado pelo “efeito objetivo” …, mas isso, pensam os que pensam, sou eu que penso.

Mas não me lembro de sentir um efeito colateral que me beneficiasse, nem de longe, nem de perto, quanto sinto os efeitos objetivos.

Sou português… o fado é a minha sina!

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