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Restaurante Brejeiro

No próximo dia de 25 de dezembro, cristãos de todo o mundo, celebram o Natal. Apesar de algumas referências anteriores, esta data foi formalizada pelo Papa Júlio I pelo ano 350 e, quatro anos mais tarde oficializada por decreto papal, pelo Papa Libério. O imperador Constantino oficializou o catolicismo, e o imperador Justiniano tornou esse dia feriado em todo o império. Na realidade, a convenção desta data é apenas um simbolismo, não correspondendo, na realidade, ao nascimento de Jesus. Essa escolha prende-se aos festejos pagãos realizados por essa altura pelos Romanos alusivos ao solstício, o Natalis Solis Invicti  (Nascimento do Sol Invicto). Por sua vez, na antiguidade clássica, pelo Solstício de inverno comemoravam-se as Saturnálias em honra ao Deus Saturno. Deus da agricultura e prosperidade. Aqui havia festa popular, inúmeros presentes, vinho, etc. Desta forma, utilizaram-se dos festejos pagãos e direcionaram-nos para o Cristianismo, assumindo-se assim que Jesus, à semelhança do após solstício, em que a luz iria ser superior à escuridão e às trevas, Jesus viria iluminar o Mundo.

Na mitologia nórdica, Odin, considerado Deus supremo, é curiosamente retratado como um velho sábio de barba branca que, com o seu trenó ou a “voar” no cavalo de oito patas, distribuía presentes no Yule (solstício de inverno. As crianças punham as suas botas perto da chaminé, com feno para Sleipnir, o seu cavalo. Por sua vez, São Nicolau (padroeiro das crianças), no séc. IV  na Turquia, tornou-se bispo em Mira e foi conhecido pela sua caridade ao ajudar anonimamente os necessitados, distribuindo presentes. A figura mágica do Pai Natal, popularizou-se em 1931, com a campanha publicitária da Coca-Cola, que adotou as vestimentas vermelhas que mantém até aos dias de hoje, e que fazem a alegria das crianças.

Não deixa de ser curioso, que os judeus, por esta época, no âmbito da libertação do Templo de Jerusalém, comemorem a festa Chanucá, chamada “festa das luzes”, decorrente do milagre do azeite que apenas permitiria luz por um dia da Menorá (candelabro de sete braços) e que durou oito dias. Hoje, comemora-se esse “milagre” ao acender a Chanuquiá (candelabro de nove braços). A luz, que nunca se apaga como simbolismo de Deus, e a luz que Jesus deixou para a humanidade.

Será fundamental sair da festa do Pai Natal, do consumismo, das viciantes luzes exteriores e sinais de bondade não sustentáveis. Há que nos direcionarmos para o interior. Há que desenvolver a inteligência Espiritual através do pensamento crítico existencial. Afinal, elevar os nossos índices de bondade, compaixão, perdão, paz e chegar ao amor incondicional (como ideal), são desafios para todo o ser humano, independente da crença (mesmo da crença de não ter crença), cultura, ideologia, etc. É uma transformação silenciosa mas profunda e plena de sentido e propósito. É aqui que o Coaching, como ferramenta de capacitação e desenvolvimento pessoal de excelência, tem o seu campo de ação. Ou seja, o Coaching quer Pessoal quer Organizacional, funciona como um pequeno turbo que acelera de forma consciente as mudanças desejáveis. Neste Natal quanto vai pazear? A quem decidiu pedir perdão? A quem decidiu perdoar? Quanto mais “leve” emocionalmente vai ficar? Tudo o resto são adornos bonitos que sem conteúdo nada valem.

Através da Prática do Coaching, encontre-se, recorrendo a um relacionamento intrapessoal positivo e consciente, potencie o seu relacionamento interpessoal, pazeando e aventurando-se no relacionamento transpessoal,promovendo a expansão da sua consciência.

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