Coaching / Trabalho / Felicidade / outros / Saudades / Férias / Exames / reconhecimento / Beijo / Estudante / Ser / Relação / Mudança / Vida /Ano Novo / Tempo / Coaching / Preguiça / Coaching…para quê? - Poupa / Saber Viver

No próximo dia 21, comemora-se o Dia Internacional da Televisão. Mas não há televisão sem televisor! A busca da imagem perfeita (brilho, contraste, fidelidade à cor, preto que seja preto, angulo de visão, etc), é o alvo de investigação das inúmeras marcas que apresentam tecnologia própria. Assim, desde o televisor mecânico de 1926, aos televisores atuais, por exemplo, OLED (Díodo Orgânico Emissor de Luz) ou QLED (Díodo Emissor de Luz de Ponto Quântico), cheios de “inteligência”, a diferença é praticamente…infinita. Muitos de nós, ainda se lembram do seu primeiro televisor. Era uma festa, e dada a ausência de imagem do rádio…era perfeito. Será que hoje ainda tínhamos coragem de ver um programa dessa época, com cem tons de cinza, cheio de grão, cintilação e por vezes com umas riscas horizontais para animar? Em apenas 68 anos o que era perfeito passou a…horrível!

Se em Portugal a primeira emissão experimental de televisão ocorreu em 1956, a emissão regular só se estabeleceu em março de 1957. Em 1980, surgiu a novidade da emissão a cores, o que obrigava, a quem quisesse experimentar, comprar novos televisores, pois as películas coloridas colocadas em frente do velho aparelho…não resultavam. Da emissão de apenas um canal, à guerra atual de encontrar um canal para toda a família, muita coisa mudou. O atual televisor “super inteligente”, não só permite escolhas temáticas para todos os gostos, como consegue integrar inúmeras formas de informação (podcast; videocast, stream, etc), redes sociais e, até rádio (que se viu “forçada” a filmar os seus programas)!

Se no passado, a comunicação era apenas oriunda de estações de televisão e/ou rádio devidamente credenciadas, por profissionais, cumprindo códigos de ética e deontologia, hoje, assistimos a inúmeras fontes de comunicação (podcast, streams, etc). Algumas delas, não apresentam qualquer conteúdo de relevo, muito menos fundamentado, embora estejam disseminadas pelas redes sociais com milhões de visualizações. Pior que isso, é que o conteúdo eventualmente induz a práticas que ultrapassam valores e princípios de uma democracia.

Que informação chega aos nossos jovens? Que andam eles a ouvir e a ver? Que pensamento crítico eles têm perante essa informação? Que argumentos apresentam que validem ou não essa informação? Como filtrar a informação que nos “acrescenta” enquanto seres biopsicosocioespirituais?

É aqui que o Coaching, como ferramenta de excelência de desenvolvimento pessoal, promove a capacitação da autonomia do jovem, como livre pensador, que não se deixa “contaminar” por tudo o que ouve e vê.

Através da Prática do Coaching, potencie a autoconsciência assistida, incremente o seu pensamento crítico, identifique o seu quadro de valores e princípios e, independentemente do que lê, ouça ou vê, siga livremente o seu caminho com mais sentido e propósito.

Não perca o próximo artigo de “Coaching…para quê?”  Leia mais artigos na página de opinião do IMEDIATO.

Subscreva a newsletter do Imediato

Assine nossa newsletter por e-mail e obtenha de forma regular a informação atualizada.


Deixe um comentário