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O primeiro-ministro António Costa esteve esta segunda-feira em Paços de Ferreira, onde visitou uma empresa que se adaptou para das respostas às necessidades do mercado em tempos de pandemia e produz atualmente 100 mil máscaras por dia e outro material de proteção individual.

Em Paços de Ferreira, António Costa destacou a importância de relançar a economia e elogiou o papel das empresas que adaptaram a sua produção para dar resposta a esta pandemia.
Segundo o primeiro-ministro, o trabalho das indústrias, na produção de máscaras, como aconteceu na empresa de Paços de Ferreira, que produz máscaras, é fundamental para a segurança das pessoas. “Isto das indústrias produzirem em massa estes produtos, para que eles possam estar nas prateleiras dos hipermercados, em qualquer loja, sem dificuldades de acesso, é fundamental para a segurança das pessoas. Porque isto só vai correr bem se as pessoas se sentirem seguras, se tiverem confiança e se tiverem a disciplina de ajudar ou outros a sentirem-se seguros”.

Falando sobre o regresso à normalidade, António Costa e ao levantamento do estado de emergência, António Costa avisou que se as coisas começarem a correr mal, “nós temos que dar um passo atrás”. “Daremos sempre os passos que forem necessários para proteger a segurança. Esperamos que sejam para a frente, mas se tiverem que ser para trás, assim serão”, declarou.

Aos portugueses, afirmou que o possível levantamento do estado de emergência no próximo sábado, tal “não significa o fim das restrições”. “Conforme as medidas de desconfinamento forem existindo, o risco de contaminação aumenta automaticamente e por isso, deve manter-se sempre esse risco de contaminação controlado”.

Manifestando a sua confiança nos portugueses, o chefe do Governo afirmou que agora, “podemos descer um nível”, para o estado de calamidade, “mas a normalidade plena só voltará a existir quando houver vacina”.

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