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Pandemia impediu a peregrinação da Obra de Caridade ao Doente e ao Paralítico

Peregrinação

Fotografia: Direitos Reservados

A associação da Obra de Caridade ao Doente e ao Paralítico (OCDP) de Paredes está impedida de realizar a peregrinação do 13 de maio devido à situação pandémica. Já é o segundo ano consecutivo que não é possível a sua concretização, tendo em conta as restrições implementadas pelo Governo.

“Não vamos fazer a peregrinação por causa da pandemia, não podemos dar assistência pelo caminho e não podem andar mais de seis pessoas juntas”, explicou ao IMEDIATO o Presidente da OCDP de Paredes, António Pinto.

Apesar de todos os peregrinos terem pago uma quota à associação para terem auxílio durante a viagem até Fátima, a maior parte não quis a devolução do dinheiro. “Estão ansiosos por ir e nós também, queremos cumprir o nosso dever que é dar assistência aos peregrinos”, reitera o Presidente da OCDP.

Auxílios prestados durante peregrinação 

A OCDP de Paredes “normalmente” conta com cerca de 400 pessoas que percorrem os caminhos até Fátima. Durante a peregrinação, a associação fornece dormida, refeições e de dois em dois quilómetros está disponível um posto de enfermagem para assistência aos peregrinos.

António Pinto afirma que “as pessoas participam pela devoção à Nossa Senhora, às promessas que fazem e têm de cumprir”. A inscrição é feita em janeiro do respetivo ano e é abrangente a todos os concelhos.

Dado o contexto pandémico, a associação paredense tem prestado auxílio aos mais carenciados através da distribuição de cabazes.

Artigo editado por Ricardo Rodrigues.

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