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CHTS tem sido “o ponto mais pressionado” na segunda vaga da pandemia

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O Secretário de Estado da Saúde, Diogo Serras Lopes, afirmou, esta sexta-feira, que o Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS) tem sido o “ponto mais pressionado” durante esta segunda fase da pandemia de Covid-19 que o país atravessa.

“Os três concelhos [Paços de Ferreira, Lousada e Felgueiras] receberam medidas específicas por uma razão: o número de novos casos é claramente superior e preocupante”, afirmou.

Diogo Serras Lopes, Secretário de Estado da Saúde

Durante a conferência de imprensa diária, o Secretário de Estado deixou elogios ao centro hospitalar , afirmando que “conseguiu muito” e “de forma muito rápida alterar a sua capacidade para reagir, para responder e para responder a estes doentes”.

Contudo, Diogo Serras Lopes, sublinhou que o Serviço Nacional de Saúde funciona em rede e que o CHTS “está a ser apoiado por outros centros hospitalares”, que têm recebido doentes do Tâmega e Sousa.

O Secretário de Estado da Saúde afirmou ainda que a capacidade de resposta no Norte está neste momento assegurada, ainda que esta seja a região com “maior pressão”: a taxa de ocupação de camas de enfermaria para Covid-19 é de 89% e em camas de cuidados intensivos de 88%.

Já a nível nacional, a taxa de ocupação de camas de enfermaria dedicadas à Covid-19 é de 84% e a taxa de ocupação de camas em cuidados intensivos para Covid-19 é de 81%.

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