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Nova creche para 42 crianças abre portas nas Termas de São Vicente

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A Associação para o Desenvolvimento das Termas de São Vicente de Pinheiro inaugurou este domingo, a Creche “Os Vicentinhos”, um equipamento com capacidade para 42 crianças, dos quatro aos 46 meses.

Ricardo Coelho, presidente da Associação agradeceu a todos aqueles que contribuíram para a concretização daquele que é o primeiro projeto da Associação “a sair do papel e a tornar-se realidade ao serviço da comunidade”. “Hoje fazemos história, inaugurámos um espaço onde as nossas crianças vão crescer com carinho, amor e segurança, um espaço que apoia as famílias e as ajuda a fixarem-se na nossa freguesia”, referiu.

O equipamento representou um investimento superior a 393 mil euros, dos quais 191 mil foram comparticipados pelo Programa PARES. “O restante, foi conseguido com muito esforço, com a colaboração das entidades públicas, das empresas, de empresários locais e de tantos amigos que sempre acreditaram e aceitaram os nossos desafios”, explicou o presidente.

A creche “Os Vicentinhos”, tem capacidade para 42 crianças, dos quatro aos 46 meses e oferece, às famílias, segundo Ricardo Coelho, “mais do que um espaço, uma solução concreta que lhes dá tranquilidade, confiança e motivação para permanecer na nossa terra e aqui construírem o seu futuro”.

Este equipamento foi o primeiro projeto a ser concretizado pela Associação, que reafirma assim o seu estatuto de Instituição Particular de Solidariedade Social.

Também Antonino de Sousa, presidente da Câmara Municipal de Penafiel, falou de “um dia feliz” na vida da Associação, mas também na vida da freguesia e do concelho, que com este equipamento passa a dispor de uma resposta ao nível de creches, ao nível do programa “Creche Feliz”, composta por 700 lugares em creche.

“Esta é a quarta inauguração de uma creche no último ano e pouco e com este esforço aumentamos em mais de 50% o número de vagas. Não é coisa pouca para ser feita em tão pouco tempo. Fizemos uma opção, assumir a construção das creches onde não existia parceira capaz, e optar pela parceira, como fizemos aqui, porque confiamos nas instituições”, concluiu.

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