Site icon Imediato – Jornal Regional

Coaching…para quê? (95)

Coaching / Trabalho / Felicidade / outros / Saudades / Férias / Exames / reconhecimento / Beijo / Estudante / Ser / Relação / Mudança / Vida /Ano Novo / Tempo / Coaching / Preguiça / Coaching…para quê? - Poupa / Saber Viver

Em Setembro a vida estudantil recomeça em força em todos os níveis académicos. Os desafios que a pandemia exigiu nos anos letivos anteriores privaram os jovens das relações sociais presenciais, necessárias quer para o seu desenvolvimento integral quer para uma aprendizagem mais significativa. Assim, este ano letivo será de extrema importância (se a pandemia assim o permitir) para “normalizar” relacionamentos e otimizar processos de ensino-aprendizagem.

Será apenas a pandemia, o único fator que ditará o maior ou menor sucesso deste ano letivo? Claro que não até porque o nível de vacinação em Portugal é elevado.

Então, de que mais se “faz” uma escola? Apenas de profissionais altamente qualificados, (órgãos de gestão, docentes, assistentes operacionais) e discentes? Provavelmente não. Cada escola assim como cada organização, respira uma cultura de empresa, neste caso, cultura escolar única. A qualidade desta manifesta-se por vários indicadores, tais como: empatia (a todos os níveis), os valores (emocionais e espirituais) promovidos, a participação colaborativa, espírito de liderança dos docentes, atividades significativas para os alunos (escolhidas por eles), abertura ao mundo real (exterior), entusiasmo imanente, etc. Só desta forma é que aprender (e ensinar) será um prazer e a escola será assim uma referência para o jovens e altamente compensadora para os agentes educativos (felicidade no trabalho). Assim sendo, algumas questões merecem respostas, tais como:

Também algumas questões pertinentes podem ser colocadas aos discentes:

Através da Prática do Coaching Educacional a toda a comunidade escolar, pode-se trabalhar estas e outras questões de forma a que todos os envolvidos vejam concretizados os seus objetivos. Que estudar deixe de ser “uma seca” para os alunos e que ensinar deixe de ser “uma chatice” para os professores.

Não perca o próximo artigo de “Coaching…para quê?”  Leia mais artigos na página de opinião do IMEDIATO.

Exit mobile version