No próximo dia 7, comemora-se o Dia Internacional da Preguiça. Embora a sua origem seja difusa, a constatação da preguiça, no ser humano, é uma realidade. Alegadamente, a tendência para a preguiça está implícita no instinto de conservação de energia. Popularmente, é comum mencionar a lei do “menor esforço”! Porque gastar mais energia (provoca cansaço físico ou mental) na realização de uma tarefa, se a posso fazer de forma mais criativa e simples? Ou, melhor ainda, ser outro a fazê-la? Poderíamos, igualmente, fazer uma analogia simplista com a primeira lei de Newton, a lei da inércia. A inércia é a propriedade dos corpos resistirem a mudanças no seu estado de movimento. Dando ênfase ao estado de repouso (estado de menor gasto de energia), um corpo em repouso tem tendência a manter-se em repouso!
Mas, este é o dia em que a preguiça é bem-vinda! Provavelmente, todos andamos demasiamente cansados com a vida (familiar, pessoal e profissional), nem descansamos o tempo necessário ou dormimos entre 7h a 8h, tranquilamente, por noite! Hoje, coloque a preguiça como prioridade, esteja em greve e só disponível para os serviços mínimos. Como tem o fim-de-semana a seguir, eventualmente, poderá prolongar a sua greve e ter um verdadeiro descanso físico e mental. No final, vai-se sentir renovado energeticamente, entusiasmado e com vontade de trabalhar! Será? Provavelmente não! Numa primeira fase, poderíamos associar a sua preguiça a estar cansado e precisar, legitmamente, de um descanso profundo, mas, e se a dita preguiça continuar? Será que a sua preguiça já é estrutural? Já é crónica? Que estará por trás da sua preguiça? Mera recusa de fazer algo ou uma tristeza, melancolia, um vazio existencial, desespero que o leva a nada fazer? Neste caso, mais que uma situação de preguiça, será um caso de acídia. No mundo do trabalho, agir de forma negligente e reiterada, não cumprindo as tarefas que lhe são confiadas, apresenta-se como desídia no desempenho das suas funções que, eventualmente, poderá ser motivo de despedimento por justa causa.
Para combater a preguiça será mesmo essencial promover a diligência. E é aqui que o Coaching faz a diferença. Ao promover uma análise profunda de introspeção e autoconsciência de pensamentos, emoções, atitudes e ações, proporcionar-lhe-á reflexões profundas que eliminam o vazio existencial e criam entusiasmo, motivação, num ciclo crescente de melhoria contínua, enquanto pessoa, profissional, elemento da família e cidadão.
Através da Prática do Coaching, potencie a sua diligência em todas as dimensões da sua vida e encontre um sentido e propósito pelos quais vale a pena…Viver.
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